domingo, 1 de dezembro de 2024
O MAGNATA ARROGANTE QUE ODEIO AMAR
Frio. Calculista. Arrogante. Magnata. Implacável nos negócios. Controlador. Possessivo.
Esses são os adjetivos que recebi ao longo dos anos. Não julgo. Eu sou quem sou.
Luiz Gustavo Diniz Cortês, 35 anos. Depois de anos em Nova Iorque consolidando a marca da Cortês & Albuquerque no mercado americano, estou de volta a São Paulo para assumir o comando da nossa empresa.
Minha imagem de executivo implacável não difere tanto do homem que sou nas minhas relações, ou melhor, encontros. Não fui talhado para o amor. Entre quatro paredes, eu dito as regras e o controle é exclusivamente meu. Sentimentos são ilusões que ficam do lado de fora. Sobram apenas desejo, luxúria e o tesão do momento.
Sexo é tudo o que ofereço. Uma noite é todo o tempo que dou.
Tudo estava sob controle. Até que ela cruzou o meu caminho no pior dia da minha vida. Seus olhos de corça se perderam nos meus, e ali o meu coração, há tanto tempo morto, voltou a pulsar.
Eu a tive por dez minutos. E a perdi logo em seguida. Achei que nunca mais a veria. Mas o destino a colocou novamente à minha espera, pronta para entrar na minha vida como um furacão.
Essa mulher, um misto de donzela e megera, desafia tudo o que sou. Dominá-la se tornará minha obsessão, mas tê-la por completo requer muito mais: exige que eu questione minhas próprias regras, abra mão do meu controle e, principalmente, me prepare para cair rendido aos seus pés.
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