Acordei no inferno.
E nesse inferno descobri coisas sobre mim que deveriam me deixar doente. Fomos sequestrados, mantidos contra nossa vontade, obrigados a fazer coisas desprezíveis...
É errado que eu goste disso?
No fundo das partes mais obscuras do meu cérebro, algumas das coisas que ele nos obriga a fazer me fazem sentir bem. E neste buraco do inferno, reivindicar qualquer alegria que pudermos parece mais importante do que o que é moralmente correto. À medida que as coisas avançam e nossos limites são destruídos, o que me matará primeiro?
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