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domingo, 25 de novembro de 2018

Livro 3-Chance



Ele é o pedaço de homem que ela sempre quis...

Após escapar de um noivado desastroso, a fotógrafa Dominique Jeffries foi ao Wyoming para se redescobrir.
E seduzir um cowboy musculoso e suado é uma ótima maneira de explorar sua sensualidade!
Nick Chance não é exatamente quem Dominique pensa ser, mas ele não irá contrariar a dama!
Logo Nick percebe que o caso entre os dois será muito mais do que rolar no feno.
Há algo em Dominique que o deixa hipnotizado, fazendo com que se sinta completo. Existe apenas um problema: ela não quer nada sério. Mal sabia Dominique que seria persuadida incansavelmente até mudar de ideia...

Capítulo Um

Nick Chance estava chateado. Não havia nenhum motivo lógico para cercar aquela parte rochosa do Rancho Última Chance. Daria um pasto horroroso e era muito longe do celeiro para servir como curral.
Mas seu irmão mais velho, Jack, decretara que o local deveria ser cercado, “só para garantir”, caso eles precisassem em algum momento.
Lá se ia o dia de folga de Nick. Jack havia descoberto que Nick não teria nenhuma atribuição veterinária naquele dia, fosse em casa ou em qualquer uma das outras fazendas do vale, então entregou uma cavadeira ao irmão caçula.
Nick ficara tentado a sugerir um lugar para Jack enfiar a cavadeira, mas apelar não resolveria nada. Jack era mais rígido consigo do que com qualquer outra pessoa. A capotagem que matara o pai de ambos no ano anterior não tinha sido culpa de Jack, mas ninguém conseguia convencê-lo do contrário.
Por isso Nicholas Chance, graduado em veterinária, estava ostentando uma das caminhonetes velhas do rancho, em vez de seu equipamento médico, e cavava buracos que não precisavam ser cavados.
Que diabos. Era um bom jeito de pegar um bronzeado. Saindo da caminhonete, ele tirou a camisa e a jogou no banco. Em seguida, pegou as luvas de couro velhas no painel.
Antes de fechar a porta e de começar a pegar pesado no trabalho, ele se recostou no para-choque e ficou apreciando a paisagem da Cordilheira Teton durante um tempinho. Um corvo fez um voo rasante ao seu lado e mais um som que Nick interpretou como um grasnar de aprovação.
Não dava para ficar bravo em um local como aquele. Seu olhar passeou pelos campos verde-claros de sálvia enfeitados pelas flores da primavera, dentre as quais estavam duas das espécies favoritas de sua mãe: gerânios silvestres cor-de-rosa e girassóis. Havia chovido na noite anterior, enchendo o riacho, cuja correnteza podia ser ouvida dali, mas não vista, pois ele estava escondido pelas sempre-vivas.
Nick sentiu o cheiro de terra argilosa e das agulhas dos pinheiros úmidos.
O sol de junho estava quente, mas não o suficiente para derreter a neve que ainda se agarrava aos picos irregulares. Ele não se cansava de admirá-los.
Então sua lembrança favorita veio à tona, como sempre acontecia quando ele observava as montanhas. Jack, encostado na cerca, dizendo a um Nick de 10 anos de idade e a um Gabe de 9 anos que as montanhas tinham sido batizadas por um sujeito francês e que Teton era o termo francês para tetas.
Nick e Gabe começaram a rir, mas Jack, um garoto de 14 anos bastante danadinho, previra que um dia eles iam achar os seios fascinantes em vez de escandalosamente engraçados.
Nick sorriu. Como sempre, Jack tinha razão, embora Nick se considerasse mais um fã de pernas do que de seios. Gabe, por sua vez, gostava de mulheres generosamente dotadas na região do tórax. Jack geralmente também, embora desde o último outono ele parecesse ter perdido todo o interesse em qualquer coisa frívola, dentre as quais aparentemente incluíam-se namoros.
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