Ela é proibida.
Eu sou seu médico.
Ela é minha paciente.
Minha única paciente.
Ela está sozinha e em apuros.
A partir do momento em que a vejo, sei que ela é especial.
Como residente, passei anos vivendo e respirando a vida do hospital.
Então ela vem ao meu pronto-socorro e minha necessidade de ajudá-la é arrebatadora.
Apesar das consequências...
Mesmo sabendo que eu poderia perder tudo pelo que trabalhei...
Não posso ficar afastado.
Até onde irei para protegê-la?
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