Eu sempre tive três regras que guiavam a minha vida.
O primeiro, era que nunca, sob hipótese alguma, eu desejaria mulheres das quais não poderia ter.
A segunda, era que eu não tentaria ter um bebê. Não depois de tudo o que aconteceu.
E por fim, que mesmo que a minha vida girasse em torno da minha empresa, eu jamais me casaria por conveniência em prol dela.
Nesse momento, eu não estaria tão preocupado com a minha sanidade se tivesse descumprido apenas uma das regras.
O problema, é que descumpri as três.
Estou no altar, vendo a mulher que eu sempre amei em segredo vir até mim. A ironia da coisa é que ela me odeia.
E ainda assim, estamos nos casando por conveniência para salvar a empresa e criarmos um bebê juntos.
Esse, definitivamente, é um péssimo negócio.
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