Ela foi meu primeiro amor.
Ela foi o meu primeiro ódio.
O próprio sol no meu mundo, que tentou me queimar vivo com suas mentiras e crueldade.
Até que eu diminuí sua luz para sempre ...
Ou assim eu pensava.
Agora ela está de volta.
Quebrada. Destruída. Perdida.
E pela primeira vez em muito tempo, me sinto livre.
Livre de nosso passado. Livre do meu presente que me sufoca. Livre para destruir o seu futuro.
Sua miséria é a minha música.
Emocionante. Revigorante. Intoxicante.
Por muito tempo, tudo o que tenho feito é odiá-la.
Então, por que a amo?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.