O CEO Henry Simons deseja se tornar pai solo e propõe a sua assistente um contrato de barriga de aluguel. O único intuito dele é ter um filho para transmitir o seu legado e toda a sua fortuna. Ellen Harris sempre nutriu uma paixão secreta pelo chefe e já foi substituta gestacional da própria irmã. Ela então aceita a proposta do CEO, ciente de que uma vultosa quantia pode ser útil para saldar a dívida deixada pelo pai, em vida. Essa proximidade “forçada” fora da empresa vai estreitar ainda mais a relação entre eles, a ponto de Henry sentir uma verdadeira obsessão pela assistente, controlando todos os seus passos, e cuidando para que nenhum outro homem se aproxime dela, enquanto estiver carregando o filho dele no ventre. O CEO está disposto a ir até às últimas consequências, mesmo ciente de que levá-la para a cama era uma grave violação do contrato. No entanto, nenhum dos dois poderia imaginar que uma tórrida noite de sexo resultaria numa gravidez gemelar. Ellen não sabe como o chefe vai reagir, quando souber que há mais um bebê a caminho. Afinal ele tem todo o direito de exigir a custódia legal, algo que ela pretende evitar a todo custo. Mas para isso, ela precisa encontrar uma maneira de transpor a barreira emocional que o CEO de passado sombrio ergueu em torno de si, e que o impede de considerá-la como a mulher da vida dele e futura mãe de seus filhos.
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