Uma vez me disseram que o destino gosta de brincar com as pessoas, mas nunca levei estas palavras a sério.Até que ele resolveu brincar comigo.
Eu só queria curtir a minha recém-solteirice, depois de descobrir que fui traída, e aproveitei que estava em outro país para me aventurar.
Eu não estava atrás de um cara da minha idade. E, sim, de um homem de verdade.
Que me fizesse esquecer o meu próprio nome.
E eu encontrei.
Ele era lindo, gostoso e bem mais velho do que eu — só não sabia o quanto —, então, em um clique de ousadia, fiz a proposta: “não quero saber o seu nome, nem de onde você é...”
Resultado: tive a melhor noite da minha vida. Mas com ela vieram as descobertas.
Aquele homem não era um desconhecido qualquer e eu o veria muitas vezes depois.
Não como o desconhecido de Londres, mas como o candidato ao senado, Alek Hartnett, o rival político do meu pai.
Mas se fosse só isso…
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