Quando o conheci, resisti.
Como qualquer amor proibido, eu disse a mim mesma que era uma paixão, e que passaria.
Isso foi uma mentira.
Nunca passou.
E nunca esperei que ele se apaixonasse por mim tão fortemente.
Havia muitas razões para nos manter separados, a menor dessas razões era a década que nos separava.
Crescendo na cidade de New York, aprendi cedo que o amor é uma faca de dois gumes. O amor acabou com os meus pais, o amor tirou os meus amigos, e o amor, do tipo grande, intenso: "como nunca antes", me jogou na terapia.
Agora vou para a faculdade, e é hora de dar uma outra chance ao amor. Mas, posso mesmo recomeçar quando ele ainda está na minha vida?
Porque o único homem que eu já quis, é também o único homem que não posso ter... E ele me quer completamente. Então posso me contentar com algo menos do que o amor da minha vida?
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.